quinta-feira, 25 de julho de 2013

Leandro Miranda do “Marrapá” e César Belo são processados por ataques orquestrado contra jornalista


Artigo: por Marco D”Eça

Quem tem honra faz assim…



Foram concluídas as peças com as quais interpelarei cível e criminalmente os senhores Leandro Miranda, titular do blog apócrifo Marrapá, e César Bello, que edita o próprio,  pelos crimes de calúnia, difamação, injúria e também por danos morais.
Nas conversas com os advogados, pedi apenas que a ação possa ter possibilidade de resultados imediatos – com medidas cautelares ou liminares – para que seja garantida a reposição imediata da verdade de quem tem a honra de pai de família amoroso, marido correto e profissional íntegro em mais de 20 anos de carreira.
Os dois agressores terão duas opções: provar as injúrias, calúnias e difamações que perpetraram covardemente contra mim – o que sei não ser possível, já que sabidamente falsas – ou se desmentir publicamente, revelando motivos e mandantes das agressões.

Por isso nas ações foram incluídos os pedidos de medidas cautelares e de liminares.
Peço desculpas aos meus leitores -  apoiadores e críticos – por ainda não ter respondido às infâmias pessoais, profissionais e até familiares que venho sofrendo sistematicamente, há mais de dois meses, por estes dois covardes com os quais nunca mantive qualquer tipo de relação.
Aliás, um deles – o senhor Leandro Miranda – nunca vi na vida; duvidava até de sua existência, razão pela qual é difícil entender tanta agressão e covardia.
O silêncio periódico foi orientação dos advogados, até que se juntasse todas a documentação que desmentirá os agressores – na Justiça e perante o público.
Mas decidi falar agora por que as agressões extrapolaram todos os limites da canalhice, e começaram a atingir minha família - mãe e pai já em adiantada idade; esposa e filhas;  irmãos, irmãs e primos – que acabam sofrendo constrangimentos e humilhações por causa da irresponsabilidade de covardes fracassados.
A família, que não convive na trincheira da política, não entende que as agressões têm apenas um motivo: me intimidar e calar as críticas que este blog fez, faz e continuará fazendo ao prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) e ao seu tutor, Flávio Dino (PCdoB).
Em respeito à minha família e a você, leitor,  garanto, peremptoriamente, serem falsas, covardes, absurdas e criminosas as acusações que me fazem, sem razão pessoal alguma – a menos que estejam movidos pela inveja – os senhores César Bello e Leandro Miranda.
Também em respeito a você, leitor, assumo compromisso público de, caso provada verdadeira qualquer uma das acusações – ainda que seja a mais insignificante – publicar aqui mesmo neste blog.
Mesmo por que, quem lê este blog sabe que nunca escondi que minha esposa atuava como assessora da Prefeitura de São Luís desde a primeira gestão de Tadeu Palácio (PP). E que decidiu, por si só, se desligar da referida função quando da vitória de Edivaldo Júnior (PTC), simplesmente por que não acreditava em sua capacidade de administrar São Luís.
E esta atitude digna ela tomou ainda em dezembro do ano passado.
Aliás, se fosse correto, o titular da Seconzinha, Márcio Jerry – um dos insufladores das agressões perpetradas – teria confirmado que ela pediu seu desligamento, por não acreditar na gestão que se iniciava. Nem ela, nem eu.
Aliás, em uma sexta-feira de janeiro, no extinto bar  Rout 66, reiterei para que ele exonerasse minha mulher. Testemunhas: Weverton Rocha, Caio Hostílio, Rodrigo Costa, e o próprio Marcos Murad, proprietário da casa, entre outras pessoas não ligadas à política.
Chega a ser ridícula a acusação de que critico Holandinha por que ele demitiu minha mulher. Ora, o Maranhão inteiro sabe que me posicionei contra a candidatura do atual prefeito desde quando ela foi definida.
E como mostrado acima, a decisão da minha mulher era a de pedir pra sair se ele vencesse, como de fato ocorreu.
Esta história foi contada no blog – em posts ou comentários. E também compõe o escopo do processo por calúnia, injúria e difamação.
As demais acusações soam até absurdas, tanto quanto as perpetrações covardes contra o finado Décio Sá, logo após a sua morte. Me deram tantas assessorias, que, fossem reais, me tornariam um milionário, com a incrível renda de mais de R$ 200 mil por mês.
Aliás, ainda se fosse verdade, não consigo vislumbrar nenhum tipo de crime em prestar consultoria e assessoria para quem quiser.  Inclusive os dois covardes, se tivessem credibilidade, teriam esta opção de trabalho.
Mas, submetidos que são, preferem dar verniz de crime a uma atividade perfeitamente lícita.
Em respeito a você leitor, afirmo com a dignidade de quem tem história no jornalismo maranhense – história absolutamente vitoriosa, diga-se: nunca recebi um tostão de nenhuma secretaria do governo municipal de São Luís, seja nesta ou em gestões anteriores; seja em folha oficial, suplementar ou mesmo por meio de fantasmas, como afirmam os agressores.
Aliás, desafio mais uma vez Márcio Jerry – insuflador das agressões contra este blog – a mostrar a lista de fantasmas que estariam sob meu comando. Se existisse, ele teria acesso e poderia fazê-lo.
Não faz por que não tem como fazer; por que sabe serem mentirosas as informações que fez plantar nos dois covardes.
Mesmo assim, estou encaminhando à Procuradoria-Geral do Município, pedido de declaração oficial se há qualquer tipo de funcionário SP ligado a mim – ou se existia entre os demitidos pelo prefeito Edivaldo Holanda, ainda que pelo laço mais tênue possível.
O documento da PGM também comporá a ação contra os dois covardes.
Minha renda mensal se compõe do meu salário no jornal O Estado do Maranhão, da assessoria que mantenho na Câmara Federal – e esta também publica – e dos anúncios deste blog. E tenho orgulho de dizer que são rendas acima da média-padrão do mercado maranhense, por que conquistadas ao longo de 20 anos de credibilidade.
São estas rendas, somadas às da minha mulher, uma profissional gabaritada na área da Educação e da construção civil, que me permitem viver com dignidade junto à família que escolhi.
Mas esta não é uma condição exclusiva minha.
Há muitos outros jornalistas no Maranhão, respeitados, com credibilidade audiência comprovada, que também  têm um padrão de valor para os anúncios publicados em seus blos e para o serviço que prestam, como profissionais liberai que são.
Mas são jornalistas que se dedicam à profissão, e não aventureiros, que apenas veem no jornalismo uma forma de se dar bem.
Estes não duram muito tempo, como muitos que aparecem e desaparecem rotineiramente.
É por respeito a você leitor, pela minha dignidade profissional, que faço hoje este comunicado-desabafo.
Tenho convicção que, para aqueles que são da minha convivência, não preciso explicar nada; e para os que não são, não adianta explicação.
Mas a você leitor, faço questão de garantir: sou profissional crítico, polêmico, mas correto e leal. Tenho orgulho de estar onde estou por mérito pessoal, competência e reconhecimento profissional, atributos que certamente invejam os medíocres e fracassados.
E sou ainda mais orgulhoso de saber que minha família e meus leitores – apoiadores ou críticos – confiam em mim…
Marco Aurélio D’Eça

terça-feira, 23 de julho de 2013

Holandinha já recebeu R$ 721 milhões em repasses federais, mas gestão não deslancha

O Governo Federal já repassou mais de R$ 721 milhões à Prefeitura de São Luís em quase sete meses de gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC). Mesmo com o caixa abastecido, ele mantém o discurso de “terra arrasada”, expressão que vem usando desde a posse para justificar o desempenho pífio de sua sua administração, o que já não convence mais ninguém. Diante das fartas verbas e das poucas realizações, uma pergunta é inevitável: “para onde está indo tanto dinheiro?”.

Somente em recursos do Sistema Único de Saúde (SUS), São Luís já recebeu exatos R$ 340.924.451,04 no atual exercício. Os recursos estão divididos por ações, como atenção básica (R$ 18 milhões), média e alta complexidade (R$ 292,8 milhões), vigilância em saúde (R$ 13 milhões), assistência farmacêutica (R$ 5,9 milhões) e investimento (R$ 10,5 milhões).

Com uma verba tão significativa, é inadmissível o caos na rede hospitalar municipal, evidenciado pela falta de médicos, de remédios e até de comida, drama que atinge os dois Socorrões, as cinco unidades mistas e dezenas de postos de saúde. Outro dado que destoa da situação financeira favorável: os postos de marcação de consulta não dispõem sequer de papel para imprimir as guias de consultas e exames.

Educação
Na educação, a Prefeitura de São Luís também vem contando com a generosidade do Governo Federal. De 1º de janeiro até a presente data, os cofres municipais receberam R$ 104.455.922,62 em recursos do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Outros R$ 12.431.896,80 foram repassados com a rubrica “Educação”, sem contar os R$ 7,3 milhões destinados à alimentação escolar. Ainda assim, muitas escolas continuam com infraestrutura precária e sem professores. Além disso, ações como o programa do leite e a entrega de fardamento aos estudantes estão suspensas, sem previsão de retorno.

Outra área muito bem contemplada é a de assistência social. Nada menos que R$ 68.383.690,00 foram destinados à capital maranhense para ações nesse setor na atual administração. Daí ser injustificável a falta de apoio aos conselhos tutelares, que, sem vigilância, estão expostos à ação de criminosos, como o da área Centro/Alemanha, instalado no Monte Castelo, arrombado por marginais na madrugada desta terça-feira. A assistência a usuários de drogas, prestada pelos Centros de Referência da Assistência Social (Cras), também deixa a desejar e uma das unidades foi fechada recentemente por falta de profissionais.

Mantido o volume de repasses federais, as cifras ultrapassarão R$ 1,2 bilhão até o fim do ano, uma soma nada desprezível, com a qual o prefeito poderia melhorar, e muito, a vida da população. O problema é que, uma vez repassada à gestão de Holandinha, a verba parece evaporar, tomando rumo incerto e não sabido.
Abaixo, demonstrativos dos recursos recebidos:
sus sao luis
portal transparencia

FONTE: Daniel Matos

terça-feira, 9 de julho de 2013

A verdade sobre o recurso do condenado Bira do Pindaré…


Do blog de MARCO D'EÇA (com Edição)
Desde domingo, quando o jornal O EstadoMaranhão divulgou a condenação do deputado estadual Bira do Pindaré (PT), pelo Tribunal de Contas da União – por corrupção no exercício do cargo de delegado regional do Trabalho – ele tenta confundir a opinião pública.
Ora acusa “a oligarquia Sarney” de persegui-lo; ora usa o fato de o TCU ter aceito seu recurso para negar que esteja condenado.
Mas está.
Bira de fato tem recurso tramitando no TCU, mas este recurso não tem o poder de mudar a decisão do tribunal, que foi unânime.
Trata-se de um Agravo – espécie de pedido para que os julgadores esclareçam pontos de suas decisões que ainda não estão claros para o julgado.
Nos meios jurídicos chama-se este tipo de ação de “recurso protelatório”, por que tem o objetivo de empurrar uma decisão com a barriga, evitando assim cumprir a pena pelo máximo de tempo possível.
O objetivo de Bira é exatamente este: evitar que a pena do TCU seja aplicada, o que o tiraria da eleição de 2014, já que, agora, é considerado um ficha suja.
E para isso ele conta com o apoio do chefão do comunismo Flávio Dino.
Usando tráfico de influência, Dino tem atuado nos bastidores do tribunal em Brasília para que os conselheiros do TCU deixem ad eternum a análise do recurso de Bira.
Assim, ele ficaria livre para disputar as eleições de 2014, mesmo condenado por corrupção.
Esta é a verdade dos fatos…
Errou ao adotar a estratégia de atacar os adversários.
O jornal O EstadoMaranhão, alvo de Bira, por exemplo, não foi o responsável pela condenação.
A “Oligarquia Sarney”, como insiste em frisar o parlamentar, também nada teve a ver com a sua condenação.
Aliás, o próprio Bira é responsável por estar condenado no TCU, como detalhou ontem, de forma brilhante, o deputado Max Barros (PMDB).
- Deputado, quem pagou as notas frias foi o senhor. O senhor tinha a opção de ter cancelado a licitação, mas não o fez. O senhor era o ordenador de despesas e ordenou o pagamento das notas, sendo ou não o contrato da sua época. Repito, poderia tê-lo cancelado - ressaltou Barros.
Max Barros deu um exemplo que ocorreu consigo mesmo para mostrar o que Bira deveria ter feito e não fez.
- Quando assumi a Sinfra, após o governo Jackson, havia uma licitação para a reforma do Castelão. Determinei o cancelamento imediato - lembrou, calando o deputado do PT.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

A HERANÇA MALDITA DE EDI H

“A herança não era tão maldita assim”, diz Evangelista, sobre projetos de Castelo executados por EDI H."

O deputado Neto Evangelista (PSDB) revelou ontem que a primeira Ordem de Serviço anunciada pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) é de uma obra licitada ainda na gestão do prefeito João Castelo (PSDB).
Trata-se da pavimentação de mais de 400 ruas no pólo Coroadinho, anunciada por Holandinha no início da semana.

- O prefeito Edivaldo Júnior, desde quando assumiu, vem falando que herdou uma herança maldita do ex-prefeito João Castelo. Agora,a primeira ordem de serviço que o prefeito Edivaldo Júnior assinou é de uma obra conseguida e  licitada  no governo do prefeito João Castelo. Essa é a herança maldita deixada pela administração passada? - perguntou Evangelista, em discurso na tribuna da Assembleia Legislativa.

A máquina de propaganda da gestão de Holandinha divulgou a obra do Coroadinho como um grande feito do atual prefeito. Mas escondeu da população que se tratava de uma obra já licitada desde a gestão castelista.
Em um discurso cheio de ironias, Neto Evangelista fez questão de revelar o que o prefeito tentou esconder.
E anunciou que vai mostrar à população o projeto de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que Edivaldo Júnior insiste em dizer que não existe.
- Será na próxima semana ou então na primeira semana da nossa volta do recesso que vou apresentar para os senhores uma cópia do projeto que o senhor prefeito Edivaldo diz que não existe. Se eles não encontraram,  eu vou, pessoalmente, à prefeitura entregar uma cópia para o senhor prefeito, para ele parar de enganar a população de São Luís - afirmou o deputado.
Fonte: Blog do Marco D'Eça